Debate necessário. Mas se equivoca quando diz o seguinte: "Algumas pessoas vão tão longe quanto exigir dois assentos em um avião."
Fala como se fosse um absurdo que aviões tenha um assento que acomode seus corpos. Quando compra uma passagem de avião, nenhuma pessoa com corpo dito "normal" entende que está comprando uma certa centimetragem que, com sorte, acomodará seu corpo. Ela está comprando um LUGAR no avião. Ninguém deveria ter que pagar mais pois a companhia aérea decidiu que você, muito grande ou gordo, não tem lugar no avião.
Na minha cidade, os cinemas são obrigados a ter um certo número de poltronas maiores, por que não poderia haver isso em aviões? Se amanhã ou depois os assentos ficarem ainda menores (e ficaram BEM menores nas últimas décadas) e obrigarem você a comprar dois assentos, talvez você entenda.
O preconceito com gordos é o mais democrático que existe, estando presente na direita e na esquerda, entre negros e brancos, homens e mulheres, pois, diferentemente de outras condições físicas, o gordo é entendido como o único culpado pela sua situação. Não à toa nos anos 1980 havia um best seller chamado " só é gordo quem quer".
Sim, não estão erradas as pessoas que exigem duas poltronas. Elas não estão exigindo mais poltronas do que os outros, estão simplesmente exigindo o direito ao seu lugar no avião, como todos que pagaram pela passagem.
Fico de certa forma entristecido que pessoas com claros problemas psiquiátricos estão morrendo por falsas crenças e ainda tendo pessoas irresponsáveis com representatividade na mídia que apoiam estas crenças... :(
Excelente artigo! Incrível como a queerização vem junto com a deslegitimação da ciência em todas as áreas, algo que costumam acusar outros grupos de fazer. Nine, se e quando puder, escreve mais sobre a agenda transumanista. Semana passada lançou o filme Feios na Netflix e ironicamente (ou não) o vilão do filme é um homem transidentificado como mulher. Fiquei pensando que o futuro próximo será uma mistura de Admirável Mundo Novo, 1984, Conto da Aia, Feios e Elysium. 😯 Outro pedido, te enviei solicitação de mensagem no instagram, se puder aceitar podemos trocar algumas mensagens e conteúdos por lá. Obrigada!
Pessoalmente, tenho a sensação de que a maioria das pessoas, principalmente quem trabalha muito e não estuda coisa do tipo, preferem ficar em silêncio pelo simples fato de não se desgastarem com tamanha bobagem e imbecilidade.
O difícil é termos que lidar com esse tipo de agenda que nos é enfiada goela abaixo, financiada por empresas e personas bilionárias que, com seu dinheiro infinito, corrompem a mídia e a $iên$ia, e posteriormente degenera a saúde mental de parte das pessoas do nosso tempo.
Excelente como sempre!! O aumento do peso corporal iniciou nas décadas de 70/80, qdo o governo americano criou e implantou a pirâmide alimentar que usamos nas escolas até hoje. Para beneficiar como sempre, a indústria alimentícia, houve um incentivo ao consumo exagerado de carboidratos processados. E a demonizacão das proteinas e gorduras de origem animal, que é o que dá controle de saciedade no cérebro. Qtas doenças metabólicas surgiram depois dessa alteração em nosso padrão alimentar? Antigamente não existiam "nutricionistas", pois as pessoas sabiam instintivamente o que, e qdo. comer. Hoje, a indústria adoece e as farmacêuticas remediam os danos, faturando fortunas. E achamos que é normal viver tomando vários remédios por décadas, antes de morrer...
Excelente artigo! Algo que seria interessante escrever seria sobre a hipocrisia e a pusilinamidade dos Vulgarizadores (sic) científicos tupiniquins (e.g Pirulla, Natália Pasternak, Daniel Gontijo, Gabriela Bailas, ad caterva). Porque todos eles, em uníssono, defendem a pseudociência do "bem" - viz., qualquer embuste irracional e anticienfíco oriundo do sua seita... quer dizer... campo ideológico. A defesa que eles fazem ou é meio implícita ou é o total silenciamento - que constitui contemporização. Um exemplo é a Revista Questão de Ciência, da infectopetista Pasternak: eles defenderam, de maneira implícita e envergonhada, a não binariedade do sexo, em um artigo de 2022, cujo conteúdo sustentava que nem sempre é correto usar a terminologia binária quanto ao sexo. Eles também estão mais preocupados com a constelação familiar, com o aumento de exorcismos na Itália e com a pesquisa de Ovnis pela Nasa do que a misologia do queernes que está a se infiltrar, cada vez mais, na Academia científica. O mesmo padrão ocorre com aquela escumalha ideológica e epistêmica sobredita. É só fazer um experimento mental contrafactual. Se, atualmente, a Academia Científica estivesse endossando em suas fileiras a teoria do Design Inteligente, constelação familiar, ad pseudociência, esses Vulgarizadores estariam, afinal, silenciados? A resposta: um pungente Não. Por que, então, afinal, algo tão soturno e candente que está a acontecer na ciência hoje em dia, semelhante ao que seria no exemplo contrafactual, não causa um comportamento parecido? A resposta: porque tem o condão deles, e em razão de esses Vugarizadores não terem nenhum compromisso fidedigno com a ciência. O que subjaz ao verniz científico canhestro que eles colocam é uma profunda atitude ideológica e política. A ciência é apenas um instrumento para combater aquilo que eles não gostam (conservadorismo, liberalismo, religião). Eles nunca escreveram um caracter ou emitiram um fonema contra essa vulgarização pseudocientífica da obesidade, ou com artigos da Nature e Scientific American, só para dar dois exemplos, defendendo a pseudociência da Teoria de Gênero. A postura dos Vulgarizadores difere, em anos-luz de distância, de verdadeiros racionalistas científicos hodiernos: Michael Shermer, Richard Dawkins, Debra Soh, Steve Pinker, etc.
Outra coisa que gostaria de comentar é essa questão, propugnada pelos pós-estruturalistas - de que a ciência é uma narrativa que usa uma linguagem que deforma a dignidade de certos grupos -, tem alguma influência na filosofia dos filósofos Willard Von Quine e de Thomas Kuhn. Quine, em um conceito da filosofia da linguagem e ontologia, ao sustentar que não existe determinabilidade na tradução de qualquer coisa, uma vez que, dado o materialismo filosófico (mas que também é um corolário do naturalismo filosófico), não há determinabilidade. Porque nada físico é determinado (por exemplo, o conceito de carro é dado por mentes a um substrato físico; mas não há nada naquele substrato físico que determine que ele instancia o conceito carro). Com efeito, pressupondo o materialismo, uma vez que uma mulher é uma entidade física, não existe uma determinabilidade intrínseca na pessoa que defina que ela é uma mulher. Mais ou menos, foi assim que os pós-modernos desenvolveram suas teses quanto ao conceito de Quine. Kuhn, por sua vez, influenciou na questão da incomensurabilidade, um conceito de sua filosofia, localizado na filosofia da ciência, que sustenta que diferentes teorias são conceitualmente intragáveis: por exemplo, massa na física newtoniana é uma propriedade monádica, ao passo que na física eisteniana é uma relação da velocidade da luz com uma localização referencial. Com efeito, diferentes teorias parecem possuir uma lacuna ontológica e epistémica, de modo que as bases para um fundamente objetivo seriam extirpados. Claro que Kuhn e Quine não tinham nenhum intento em franquear ideias do pós-modernismo - com certeza eles rejeitariam. Porque, sobretudo Quine, eles consideravam a ciência como uma fonte de conhecimento extremamente avalizado e, logo, confiável. Contudo, os pós-modernistas extraíram dessas teses filosóficas matérias-primas para engendrar suas filosofias. Para eles, a incomensurabilidade e a indeterminabilidade linguística e ontológica não eram algo que se limitava apenas na ciência, todavia também no cotidiano (sociedade, moral, política, cultura).
Esse tipo de gente sente pulsão por criar seu próprio Tribunal Popular. É a velha estratégia de atacar um “rival” para se promover, como o bicho-papão dos antivax. No fundo eles nem se importam se eles ou esses rivais estão certos ou errados. Isso aqui é Brasil, o estômago fala mais alto né?
É fato que a pessoas com obesidade tem desajustes metabólicos que dificultam o emagrecimento … realmente para pessoas com obesidade emagrecer é bem mais difícil do que uma pessoa com peso normal. Acredito que esse assunto deveria ser tratado com mais seriedade. Obesidade é uma doença crônica e precisa de tratamento para o resto da vida.
Infelizmente a posição de vítima é encantadora e muita gente se deixa levar. Enquanto vítima, você recebe apoio, atenção, palavras de autoestima etc. Então, nenhuma arma manipula tanto a mente das pessoas quanto a que as colocam na posição de vítimas. É tudo que alguém com carência e baixa autoestima quer. O movimento woke entendeu isso e explora de todas as formas.
Acompanhei primeiro no Instagram, depois no YouTube, agora tou por aqui, vc é dez! Só não vou acompanhar no Tio Tok pq como vc bem disse, aquilo lá é o cool da internet🥴
Debate necessário. Mas se equivoca quando diz o seguinte: "Algumas pessoas vão tão longe quanto exigir dois assentos em um avião."
Fala como se fosse um absurdo que aviões tenha um assento que acomode seus corpos. Quando compra uma passagem de avião, nenhuma pessoa com corpo dito "normal" entende que está comprando uma certa centimetragem que, com sorte, acomodará seu corpo. Ela está comprando um LUGAR no avião. Ninguém deveria ter que pagar mais pois a companhia aérea decidiu que você, muito grande ou gordo, não tem lugar no avião.
Na minha cidade, os cinemas são obrigados a ter um certo número de poltronas maiores, por que não poderia haver isso em aviões? Se amanhã ou depois os assentos ficarem ainda menores (e ficaram BEM menores nas últimas décadas) e obrigarem você a comprar dois assentos, talvez você entenda.
O preconceito com gordos é o mais democrático que existe, estando presente na direita e na esquerda, entre negros e brancos, homens e mulheres, pois, diferentemente de outras condições físicas, o gordo é entendido como o único culpado pela sua situação. Não à toa nos anos 1980 havia um best seller chamado " só é gordo quem quer".
Sim, não estão erradas as pessoas que exigem duas poltronas. Elas não estão exigindo mais poltronas do que os outros, estão simplesmente exigindo o direito ao seu lugar no avião, como todos que pagaram pela passagem.
Fico de certa forma entristecido que pessoas com claros problemas psiquiátricos estão morrendo por falsas crenças e ainda tendo pessoas irresponsáveis com representatividade na mídia que apoiam estas crenças... :(
Excelente artigo! Incrível como a queerização vem junto com a deslegitimação da ciência em todas as áreas, algo que costumam acusar outros grupos de fazer. Nine, se e quando puder, escreve mais sobre a agenda transumanista. Semana passada lançou o filme Feios na Netflix e ironicamente (ou não) o vilão do filme é um homem transidentificado como mulher. Fiquei pensando que o futuro próximo será uma mistura de Admirável Mundo Novo, 1984, Conto da Aia, Feios e Elysium. 😯 Outro pedido, te enviei solicitação de mensagem no instagram, se puder aceitar podemos trocar algumas mensagens e conteúdos por lá. Obrigada!
Ótima explicação da contaminação do pós-modernismo nas narrativas atuais.
Pessoalmente, tenho a sensação de que a maioria das pessoas, principalmente quem trabalha muito e não estuda coisa do tipo, preferem ficar em silêncio pelo simples fato de não se desgastarem com tamanha bobagem e imbecilidade.
O difícil é termos que lidar com esse tipo de agenda que nos é enfiada goela abaixo, financiada por empresas e personas bilionárias que, com seu dinheiro infinito, corrompem a mídia e a $iên$ia, e posteriormente degenera a saúde mental de parte das pessoas do nosso tempo.
Excelente!
Excelente artigo. Obrigada.
Excelente como sempre!! O aumento do peso corporal iniciou nas décadas de 70/80, qdo o governo americano criou e implantou a pirâmide alimentar que usamos nas escolas até hoje. Para beneficiar como sempre, a indústria alimentícia, houve um incentivo ao consumo exagerado de carboidratos processados. E a demonizacão das proteinas e gorduras de origem animal, que é o que dá controle de saciedade no cérebro. Qtas doenças metabólicas surgiram depois dessa alteração em nosso padrão alimentar? Antigamente não existiam "nutricionistas", pois as pessoas sabiam instintivamente o que, e qdo. comer. Hoje, a indústria adoece e as farmacêuticas remediam os danos, faturando fortunas. E achamos que é normal viver tomando vários remédios por décadas, antes de morrer...
Excelente artigo! Algo que seria interessante escrever seria sobre a hipocrisia e a pusilinamidade dos Vulgarizadores (sic) científicos tupiniquins (e.g Pirulla, Natália Pasternak, Daniel Gontijo, Gabriela Bailas, ad caterva). Porque todos eles, em uníssono, defendem a pseudociência do "bem" - viz., qualquer embuste irracional e anticienfíco oriundo do sua seita... quer dizer... campo ideológico. A defesa que eles fazem ou é meio implícita ou é o total silenciamento - que constitui contemporização. Um exemplo é a Revista Questão de Ciência, da infectopetista Pasternak: eles defenderam, de maneira implícita e envergonhada, a não binariedade do sexo, em um artigo de 2022, cujo conteúdo sustentava que nem sempre é correto usar a terminologia binária quanto ao sexo. Eles também estão mais preocupados com a constelação familiar, com o aumento de exorcismos na Itália e com a pesquisa de Ovnis pela Nasa do que a misologia do queernes que está a se infiltrar, cada vez mais, na Academia científica. O mesmo padrão ocorre com aquela escumalha ideológica e epistêmica sobredita. É só fazer um experimento mental contrafactual. Se, atualmente, a Academia Científica estivesse endossando em suas fileiras a teoria do Design Inteligente, constelação familiar, ad pseudociência, esses Vulgarizadores estariam, afinal, silenciados? A resposta: um pungente Não. Por que, então, afinal, algo tão soturno e candente que está a acontecer na ciência hoje em dia, semelhante ao que seria no exemplo contrafactual, não causa um comportamento parecido? A resposta: porque tem o condão deles, e em razão de esses Vugarizadores não terem nenhum compromisso fidedigno com a ciência. O que subjaz ao verniz científico canhestro que eles colocam é uma profunda atitude ideológica e política. A ciência é apenas um instrumento para combater aquilo que eles não gostam (conservadorismo, liberalismo, religião). Eles nunca escreveram um caracter ou emitiram um fonema contra essa vulgarização pseudocientífica da obesidade, ou com artigos da Nature e Scientific American, só para dar dois exemplos, defendendo a pseudociência da Teoria de Gênero. A postura dos Vulgarizadores difere, em anos-luz de distância, de verdadeiros racionalistas científicos hodiernos: Michael Shermer, Richard Dawkins, Debra Soh, Steve Pinker, etc.
Outra coisa que gostaria de comentar é essa questão, propugnada pelos pós-estruturalistas - de que a ciência é uma narrativa que usa uma linguagem que deforma a dignidade de certos grupos -, tem alguma influência na filosofia dos filósofos Willard Von Quine e de Thomas Kuhn. Quine, em um conceito da filosofia da linguagem e ontologia, ao sustentar que não existe determinabilidade na tradução de qualquer coisa, uma vez que, dado o materialismo filosófico (mas que também é um corolário do naturalismo filosófico), não há determinabilidade. Porque nada físico é determinado (por exemplo, o conceito de carro é dado por mentes a um substrato físico; mas não há nada naquele substrato físico que determine que ele instancia o conceito carro). Com efeito, pressupondo o materialismo, uma vez que uma mulher é uma entidade física, não existe uma determinabilidade intrínseca na pessoa que defina que ela é uma mulher. Mais ou menos, foi assim que os pós-modernos desenvolveram suas teses quanto ao conceito de Quine. Kuhn, por sua vez, influenciou na questão da incomensurabilidade, um conceito de sua filosofia, localizado na filosofia da ciência, que sustenta que diferentes teorias são conceitualmente intragáveis: por exemplo, massa na física newtoniana é uma propriedade monádica, ao passo que na física eisteniana é uma relação da velocidade da luz com uma localização referencial. Com efeito, diferentes teorias parecem possuir uma lacuna ontológica e epistémica, de modo que as bases para um fundamente objetivo seriam extirpados. Claro que Kuhn e Quine não tinham nenhum intento em franquear ideias do pós-modernismo - com certeza eles rejeitariam. Porque, sobretudo Quine, eles consideravam a ciência como uma fonte de conhecimento extremamente avalizado e, logo, confiável. Contudo, os pós-modernistas extraíram dessas teses filosóficas matérias-primas para engendrar suas filosofias. Para eles, a incomensurabilidade e a indeterminabilidade linguística e ontológica não eram algo que se limitava apenas na ciência, todavia também no cotidiano (sociedade, moral, política, cultura).
Esse tipo de gente sente pulsão por criar seu próprio Tribunal Popular. É a velha estratégia de atacar um “rival” para se promover, como o bicho-papão dos antivax. No fundo eles nem se importam se eles ou esses rivais estão certos ou errados. Isso aqui é Brasil, o estômago fala mais alto né?
É fato que a pessoas com obesidade tem desajustes metabólicos que dificultam o emagrecimento … realmente para pessoas com obesidade emagrecer é bem mais difícil do que uma pessoa com peso normal. Acredito que esse assunto deveria ser tratado com mais seriedade. Obesidade é uma doença crônica e precisa de tratamento para o resto da vida.
Texto fantástico !
Sou fã da Nine!
Obrigado pelo conteúdo
De nada :-)
Muito obrigada por esse conteúdo incrível.
S2
Infelizmente a posição de vítima é encantadora e muita gente se deixa levar. Enquanto vítima, você recebe apoio, atenção, palavras de autoestima etc. Então, nenhuma arma manipula tanto a mente das pessoas quanto a que as colocam na posição de vítimas. É tudo que alguém com carência e baixa autoestima quer. O movimento woke entendeu isso e explora de todas as formas.
É um conforto não ser confrontado, seu comentário é excelente!
Acompanhei primeiro no Instagram, depois no YouTube, agora tou por aqui, vc é dez! Só não vou acompanhar no Tio Tok pq como vc bem disse, aquilo lá é o cool da internet🥴
Demais né, mas lá no Tiktok vai ser uma linguagem mais infantil, vou tentar conversar com o público mais jovem, não sei quanto tempo eu durarei rsrs